Quando saio pelas ruas, todos babam a me olhar Eu vou seguindo meu caminho Queimo o asfalto feito brasa Suspiros eu arranco quando o sol está a pino E a noite o meu banco se encharca aos gemidos Marcas de unhas dentro dele, vários tipos Meu topete, minhas rodas, não se meta comigo Minha caranga é envenenada e ela veio do inferno É feita de aço, não se atreva a chegar perto Vermelha como fogo, incendeia os corações Seja morta ou viva, eu meto os meus colhões Quando eu piso fundo sinto o fogo a me queimar Minhas vistas logo embaçam, não vejo ninguém passar Quando eu piso fundo sinto o fogo a me queimar Minhas vistas logo embaçam... Conversível como ele, você sabe como é Sem estepe, tem espaço, eu sei o que você quer Vem aqui, baby, não venha me negar A partir de hoje, você não vai mais me largar Quando eu piso fundo sinto o fogo a me queimar Minhas vistas logo embaçam, não vejo ninguém passar Quando eu piso fundo sinto o fogo a me queimar Minhas vistas logo embaçam...