É algo que ainda sinto, mesmo com anestesia! Manifestada através da intolerância A ganância que promove a miséria Promove o confronto entre os templos Deuses se misturam, se anulam Não há lugar para todos Não há ninguém pra te perdoar além da vitima Dobre os joelhos por si, assuma que está sozinho E assim siga em frente Eu prefiro aceitar a condição de não saber Ser pequeno demais e não acreditar em uma só verdade Me mantendo inerte nesse caminho incerto Como pensar no depois, se tudo passa tão rápido e eu mal consigo ver? Na esperança dessa angústia terminar, a trégua é covardemente Implorada, sem forças pra levantar Mais uma derrota, assumo por mim que a dor traz conforto Um labirinto! Num labirinto de incertezas, sem saída, condenado a vagar Até que a matéria deixe de existir Tão longo, quanto o próximo pulso que insiste em tentar mais uma vez