Após adormecer o fervor das pancadas sobre a pele Ela observa acuada em um canto Mergulhado em culpa balbucia a tremer os lábios Com ar infantil: - Perdão! Suas lágrimas respingavam sobre as mãos inchadas e feridas Ela abre os braços e lhe recebe com o coração na goela E responde rouca: - E por que não?