Eu nunca soube te soltar Guardo os ecos de uma voz que não há mais Um passo para trás E a paz que um dia há de caber em nós Ainda me vejo celebrar O batismo do teu nome em minha dor Dois passos para trás E a dor que sempre há de caber em nós Quem vai parar pra ver quem sou? Só soube amar a solidão O infortúnio do sabiá Que entre panos tentou voar, porém, cansou No ar, no ar, no ar Quem vai parar pra ver quem sou? Só soube amar a solidão A cada novo drink tua voz ecoa A cada novo drink tua voz ecoa A cada novo drink tua voz ecoa em mim A cada novo drink tua voz ecoa A cada novo drink tua voz ecoa A cada novo drink tua voz ecoa em mim (Ecoa em mim)