Há uma marcha em seu seio A me saldar como um coração E então você acha que eu pedi por isso? Morais num buraco Demônios tão pálidos Como diamantes a me coroar a cabeça E cada pedaço feio dela Sucumbindo a mim como uma aranha Em seu cortejo infernal Estou sangrando poesia Sangrando poesia! Estou sangrando poesia Sangrando poesia! Não atraio o que eu quero Atraio o que eu sou Não atraio o que eu quero Atraio o que eu sou, eu sou, oh, não! Abismos são maiores do que aparentam no ecrã Abismos são maiores do que aparentam no ecrã Abismos são maiores do que aparentam no ecrã No ecrã, no ecrã