A minha carne quente É fria em seu querer E as minhas mãos abertas a diamante Como duas bicas a correr Da montanha ao monte Que eu não ouso percorrer Atrás e defronte Sem meu querer Consciente ou inconsciente Estou hoje lúcido Como se estivesse para morrer Eis todo o passado dentro do presente! Não me bata mais! Case comigo, papai! Não me bata mais! Case comigo, papai, papai, papai!