Traz-me a memória A tua lembrança De quando a ti me entreguei Quando por ti me apaixonei, senhor Sei que já não sou digno De ser chamado teu filho Mas a um coração que implora o teu perdão Tu não desprezarás O teu amor me constrange E me faz ver que eu nada sou sem ti Pobre, cego e nú Sem valor algum Quero correr pra os teus braços e te beijar De volta aos teus braços pra te abraçar Não vou prosseguir sem ti Não posso mais resistir Tão longe, distante do teu calor Meu coração se esfriou Minha visão se apagou Atrai-me de volta aos teus braços, senhor Pra onde irei O que farei Se eu nada sou sem ti