Se manter Em mantras diários desfazer o rosto assutado No porvir dá medo de pensar, e muito mais quando não se há A fé vislumbra o visível do nada, palpável e possível vontade de apaziguar os destinos que tento encontrar no caminho que escolhi pro acaso operar na mais bela harmonia que há no universo Regresso ao luar pros teus braços, pesados de tantos abraços, que já não cabem mais em alguém assim tão desejoso de amar Refazer o prumo alvejado por ondas de lágrimas amarguradas por alguém que deixou o seu coração às mãos de um vilão Ela não me vale mais que o desprezo pelo preço que não tem Ela não me causa mais que um apreço por ter feito ir à pique a mim também Mas hoje eu tenho você pra me fazer esquecer à luz de um novo luar Se manter Em mantras diários desfazer o rosto assutado No porvir dá medo de pensar, e muito, mas quando não se há...