Some plans were made and rice was thrown
A house was built, a baby born
How time can move both fast and slow
Amazes me
And so I raise my glass to symmetry
To the second hand and its accuracy
To the actual size of everything
The desert is the sand
You can't hold it in your hand
It won't bow to your demands
There's no difference you can make
There's no difference you can make
And if it seems like an accident
A collage of senselessness
You aren't looking hard enough
I wasn't looking hard enough at it
An argument for consciousness
The instinct of the blind insect
Who makes love to the flower bed
And dies in the first freeze
Oh I want to learn such simple things
No politics, no history
Till what I want and what I need
Can finally be the same
I just got myself to blame
Is everything up to fate
When there's choices I could make
When there's choices I could make
Yeah, my heart needs a polygraph
Always so eager to pack my bags
When I really wanna stay
When I really wanna stay
When I wanna stay [4x]
The arc of time, the stench of sex
The innocence you can't protect
Each quarter note, each marble step
Walk up and down that lonely treble clef
Each wanting the next one
Each wanting the next one to arrive
Each wanting the next one
Each wanting the next one to arrive
An argument for consciousness
The instinct of the blind insect
Who never thinks
Not to accept its fate, that's faith
There is happiness in death
You get to the next one
You get to the next on down the line
You get to the next one
You get to the next on down the line
The levity of longing that
Distills each dream inside my head
By morning watered down forget
On silver stars I wish and wish and wish
From one to the next one
From one to the next right down the line
From one to the next one
From one to the next right down the line
You get to the next one
You get to the next on down the line
You get to the next one
You get to the next on down the line
Alguns planos foram feitos e arroz foi jogado
Uma casa foi construída, um neném nasce
A forma como o tempo pode se mover rápido e lento
Me impressiona
E assim, levanto minha taça à simetria
Ao ponteiro dos segundos e sua precisão
À dimensão real de tudo
O deserto é a areia
Você não pode manter em mãos
Não se curvará às suas exigências
Não há diferença que você possa fazer
Não há diferença que você possa fazer
E se isso parecer um desastre
Uma sequência de absurdos
Você não está prestando a devida atenção
Eu não estava prestando a devida atenção
Eis um argumento da consciência
O instinto do inseto cego
Que faz amor no canteiro de flores
E morre na primeira brisa
Eu quero aprender tais coisas simples
Sem política, sem história
Até o que eu o que quero e o que preciso
Serem finalmente os mesmos
Eu só posso culpar a mim mesmo
É tudo entregue ao destino
Quando há escolhas que eu poderia fazer
Quando há escolhas que eu poderia fazer
Sim, meu coração precisa de um polígrafo
Sempre tão ansioso para fazer minhas malas
Quando na verdade quero ficar
Quando na verdade quero ficar
Quando quero ficar
O arco do tempo, o cheiro do sexo
A inocência não se pode proteger
Cada semínima, cada degrau de mármore
Sobe e desce numa única clave de sol
Cada um querendo o próximo
Cada um querendo que o próximo chegue
Cada um querendo o próximo
Cada um querendo que o próximo chegue
Eis um argumento da consciência
O instinto do inseto cego
Que nunca pensa
Não aceita seu destino, que é a fé
Há felicidade na morte
Você fica para a próxima
Você fica para a próxima na linha de baixo
Você fica para a próxima
Você fica para a próxima na linha de baixo
A leviandade do desejo que
Destila cada sonho dentro de minha cabeça
Que pela manhã se dilui em esquecimento
Em estrelas de prata que eu desejo e desejo e desejo
De uma para a próxima
De uma para a próxima bem na linha de baixo
De uma para a próxima
De uma para a próxima bem na linha de baixo
Você fica para a próxima
Você fica para a próxima na linha de baixo
Você fica para a próxima
Você fica para a próxima na linha de baixo
