Você me pede para não soltar os dedos que seguram nossa construção E eu seguro sua mão quando me cerco em falhas É novo o que o medo nos traz Conveniente em servir as nossas falhas Chegar a fala do silencio e não conseguir chegar ao final da dança Ou você divide-se em duas Pessoas singulares no plural Nossos sorrisos pintam as paredes Sem nenhuma objeção ... Ao mar Se vê as palavras sob a sombra do nosso abraço Ensaio ao sol riscando as areias dos nossos fins de tarde Você me pede para não soltar os dedos que seguram nossa construção E eu seguro sua mão quando me cerco em falhas