Que caia tu agora Bertram! Não há céu para o seu perdão. Ai de tu se olhares-me a fronte E blasfemar-me: "irmão" E Macário observa tuas blasfêmias Junto ao senhor de teu norte. Não ajudar-te-ei queimar a lenha! A tu a chibata, nem a morte. E cada costas que tu apunhalas, és um outro degrau que tu desces. Em minha rocha, vulgo coração, ora não jazes... Apodreces! Então, seus demônios perdidos! Não há um Deus para o seu caráter. Então, ao lume que te leve, O senhor dos derrotados, ele mesmo, Lúcifer. Tropas fiéis a proteger-lhe morreram sob tua faca Caim. Porém, cabe ao justo dar-te a justa sentença ao fim! E doravante erguerei minhas pontes com os entulhos restantes... Pois se não é esse, quem provou do veneno da serpente? Com você sua mascara cai! Chega de fingir ser inocente! [...] Em um outro horizonte tu fostes fraco. As placas do pecado guiaram teu norte. Metro por metro, dia após dia, Os erros do egoísmo te levam a sua própria morte (Que caia tu agora Bertram!) Sob a voz roca que brada Bem vindo à terra dos traidores.