Ela sempre logava no mesmo lugar e logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou "Você por acaso quer me acompanhar?" A conheci por aqui ainda sem lar Se preocupava com sua espada e encantar Armaduras tão fortes poções borbulhando Assustava um monstro e ficava apenas olhando e disse Sei de um lugar com perigo e ação Seguiu adiante sem medo ou preocupação Sem nem um pão não fez uma refeição Se alimentava só com o sentimento de aflição Ela sempre logava no mesmo lugar e logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou "Você por acaso quer me acompanhar?" Mas é claro que Sim, eu vou Mas é claro que Sim, eu vou Chegamos à caverna, vemos algo em incomum Pulando como se não tivesse problema algum Imensa escuridão, visão de um a nenhum Só em busca daquele precioso brilho azul Nunca vi tanta coragem e destreza assim Ela saltava pelos blocos, buracos sem fim Qualquer hora e a hora e olhava pra mim Perguntava se topava e era sempre um sim Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou "Você por acaso quer me acompanhar?" Mas é claro que sim, eu vou Sim, eu vou Sim, eu vou Sim, eu vou Ela correu com força para enfrentar E puxou a espada 1 2 3 e vai Teimando na certeza que ia ganhar Derruba um, mata dois e o outro cai, mas Poeira baixa e ao desvendar A vejo fascinada pelo que vê e sai Seguindo o brilho refletindo no olhar Em suas mãos está o que a atrai Ela sempre logava no mesmo lugar E logo saía pra se aventurar Me aproximei e ela perguntou "Você por acaso quer me acompanhar?" Mas é claro que Sim, eu vou Sim, eu vou Sim, eu vou Sim, eu vou