Juruna mata Kuâdê sol Juruna mata Kuâdê ê ê Juruna mata Kuâdê sol Juruna mata Kuâdê ê ê sol Caminhando na floresta Jovem tuxaua Que não contava com o destino Foi no cesto mágico A prova das formigas Foi no cesto mágico A prova das formigas Daviain Tapiaui O Homem encantado não enganou O inimigo nunca só restou Pediu as forças da natureza Para se libertar Quando o sol (quando o sol) descobriu Ficou enfurecido E a sombra da vingança incorporou o coração Mas o índio matou Juruna mata Kuâdê sol Juruna mata Kuâdê ê ê Juruna mata Kuâdê sol Juruna mata Kuâdê ê ê sol O sangue transformou na fauna da Amazônia E Seu filho mais velho guerreiro Para descer a alma do céu subiu às núvens Com o tocar da luz