Entender as pedras como o chão recebe o corpo escutar o mar como a lua o céu possui reter o calor do centro do sol na mão fechada em pleno inverno sair e nunca mais voltar nem que isso tudo seja apenas brincadeira Em espaços tão pequenos como nós mesmos não há tempo para nada uma revoada todos os dias persegue o sono e o silêncio em lugares tão desconhecidos aqui dentro Eu não vou mais voltar? Tudo acaba aqui? Será?