Que arruaça você fez na rua Um pouco pra me enganar Seu rosto diz pra eu entrar na sua Nem pense em me controlar Parando ao centro da sua palma escura Não vou deixar você fechar Eu corro rumo sempre a tua cura Eu não vou mais me arriscar! Olhando o peso da tua consciência Que esmaga quem vai ajudar Eu sinto o seu sabor de displicência E penso: "A quem vai agradar?" Minha porta é distante da tua Mas eu prometo te amparar Já que eu sei como é ficar só uma Pessoa que sabe gritar! Olhe à esquerda e ache a saída do vão E sem tristeza junte as coisas pelo chão Olhe à direita, há um escudo sem a mão Eu te ajudo, o segure e vá naquela direção Eu sempre sou o herói Eu sempre sou o herói daqui