Eles prometem, mentem transformam todo povo em reféns Caçam repreendem tudo aquilo que não os convém Eles roubam não se rendem, a verdade eles escondem Político arrombado seu discurso decorado Não engana mais ninguém Vem que tem Governo podre desgovernado Já deu pra flagrar que tá tudo errado Metendo o loco no eleitorado A cada mais voto mais um enganado Pra enriquece esse bando de safado com seus braços Seu trabalho Seu melhor, seu suor, derramado que é sagrado Cadê o gigante que tinha acordado? Lendário e pesado pra vir te cobrar Deve tá amarrado calado em regime fechado Trancado em algum lugar Num da pra entender, nem da pra explicar Difícil viver e ver tanta gente tentar Sobreviver sem ter comida pra comer E muito menos um lugar pra se morar Não ter vaga pra criança estudar É o que faz a esperança morrer Vejo o preço da passagem aumentar E mais um verme engravatado na tv Sabe quando essa aqui porra vai mudar? Quando a nação brasileira aprender, a votar A cobrar, acordar e entender Que é o povo que tem o poder Esse é o mundo que eu vivo fi É o mundo que eu respiro aqui Vivo num mundo onde a peça tá em mão de menor Muito antes que a porra de um livro Má que, zorra é essa, manda um de testa E vem de conversa na tela Nunca pisou na favela, da guéla, se entrega Ainda pede meu voto num país de merda Mas vai, vai parar, sim essa porra vai acabar Que meu time tá na rua pesado pra protestar Quer se mascarar, com a copa pra disfarçar Lavagem mundial, é normal Que o brasil só quer saber de futebol e carnaval Tá bom, vai pensando jão, isso é rap nacional Visão tridimensional, triste será o final De quem, penso que a rapa tava de onda A B. L. U. N. T. bate de frente Só com essa faísca pra ascender a bomba, pow! Os vermes atua, nóis tumultua As viatura aqui volta de ré Negô não tremo, cultivo o respeito Garanto o refrão, e mantenho a fé Disciplina, tem que constá Na humildade tudo conquistá Mente astuta é periculosa Articulada e maliciosa Frio calculista, trocação pesada O olho atento a qualquer reação Vida sofrida, gold in my neck, malóca brilha na escuridão Olha que o bang tá loco E sem da milho no jogo Respeito é lei, falo que sei, se tá no erro é pipoco Ideia sobe, vira debate, mente pensante ouve da razão Passa a caminhada adiante do fato Se o erro procede, virá punição Medalhas condecorações, opções pra escolher O lado que tá Crucificado por ordem de alguém Que à frente do estado queria reiná Tiraram a vida de quem por nós foi De quem por nóis é, e sempre será Poder pra alguns é uma arma letal Difícil sabê, quem vai dispará Corrupção há de monte Abuso do poder mal trato Relatos de alguém cujo perfil padrão marginal racional É retrato falado Corrupção, política, eleição Propina pra polícia, manipula operação Pede voto da nação E esquece o eleitorado O gigante não morreu, só tá no regime fechado!