Ze koopt haar bloemen zelf Ze hoopt dat dan de lente aan komt waaien. Maar diep vanbinnen weet ze wel, dat ze verwelken in een handomdraai. dat het water troebel wordt, dat ze hun hoofden laten hangen The colour of anything, is buried underneath the the smell of sunlight. And the moon that lies beneath Hides the bitter truth. That drowning in a bed of blooms, is better than the lies. That slide from singers and the songs that slip their teeth. Bij het vallen van de avond Verlangt hij naar een spoor Van een belofte in haar woorden Dat weet hij wel En de dagen blijven rennen De kalender is een spel Het is wennen aan September Al zo snel. Ze kijken naar elkaar, en ze vrijen met hun ogen wijder open dan ze ooit hebben gedaan. Voor haar voelt het als hoop Maar ze ziet dat het voor hem. Meer een kwestie is van noodzaak door de stilte in haar stem. All the summer's falling down, and the sun is on the ground Falling upon a pile of photographs, And the days flame out. In the dark among the ashes On this calender-go-round I got older in September And there's no way out De bomen worden kaler (Autumn's falling down, around) Zijn dromen bladeren vooruit (The leaves are blowing eastward into town) Als naar het eind van een verhaal Haar warmte tevergeefs (All your life you had the things you lose) Zijn armen leger dan hij nu kan hebben (The things you keep, the things you wish you'd never left behind) Ooit had hij het allemaal. Bij het vallen van de avond And the summer's falling down Sleept haar hart zich voort And her heart is on the ground Ze wil terug maar gaat toch door A breath of wind among the photographs. Dat weet ze wel And the days fade out. Heeft ze hem ooit leren kennen? In the dark among the endings Waren ze wel bij elkaar? On this calender-go-round Het is wennen aan september Heading west into September And the lights go down... And the lights go down... Veel te vroeg dit jaar Ela compra suas próprias flores Ela espera que a primavera venha soprar Mas em seu interior ela sabe bem que elas murcham Em um instante, Que a água torna-se turva, que elas deixam a cabeça Pendurada. A cor de qualquer coisa está enterrada sob o Cheiro da luz do sol E a lua que se encontra abaixo Esconde a verdade amarga Que afogar-se em uma cama de flores é melhor que as Mentiras Que deslizam dos cantores e das músicas que escorrem de seus Dentes. Ao cair da noite Ele anseia por um rastro De uma promessa nas palavras dela Que ele sabe bem. E os dias permanecem correndo, O calendário é um jogo Que acostuma-se a Setembro Rápido demais. Eles olham um para o outro e fazem amor com os olhos, O mais aberto que já fizeram. Para ela, dá a sensação de esperança, Mas ela vê isso por ele. Mais uma questão de necessidade pelo silêncio em Sua voz. Todo o verão está caindo E o sol está no chão, Caindo sobre um amontado de fotografias E os dias queimam. Na escuridão entre as cinzas Neste calendário recorrente, Eu envelheço em Setembro E não há nenhuma saída. As árvores estão nuas (Ao redor, o outono está caindo) Seus sonhos avançam (As folhas estão soprando para o leste da cidade) Como ao final de uma história, Seu calor se vai (Toda a sua vida, você teve aquilo que perdeu) Seus braços mais longos do que ele agora pode ter (Aquilo que você guardou, aquilo que desejava nunca ter Deixado para trás) Ele sempre teve tudo. Ao cair da noite E o verão está caindo Arrasta seu coração adiante E o coração dela está no chão Ela quer voltar, mas vai de qualquer maneira Um sopro de vento entre as fotografias Que ela sabe bem E os dias se desvanecem Ela já aprendeu? Na escuridão entre os finais Eles faziam bem um ao outro? Neste calendário recorrente Acostuma-se a Setembro Em direção ao oeste de Setembro E as luzes se apagam... E as luzes se apagam... Muito cedo este ano.