Meninos e Meninas, Senhoras e Senhores descartáveis! Urubus devoradores de lixo! Sinto a falta de gente suja Onde estão os Régios Girassóis Corações de Ouro? Não falo de mendigos, nem de usurpadores Falo de gente suja de luz Rebentos do novo Eu que sempre fantasiei, hoje no vou... Torre que construo, um construtor de Torres nunca se perde Entro e saio da Torre mugindo zumbizando bramindo Noite castanha, rezo minha reza juramento pondo a prova a qualidade do meu reino Os corações não são iguais, digo isso aos meus polegares Certo é ter cabeças estelares aqui na própria Terra Meninos e Meninas, Senhoras e Senhores descartáveis! Urubus devoradores de lixo! Sinto a falta de gente suja Onde estão os Régios Girassóis Corações de Ouro? Não falo de mendigos, nem de usurpadores Falo de gente suja de luz Rebentos do novo Voejo e me orgulho desses vôos, dessas dispersões chamadas infantis. Meu pai disse que fracassei como um inventor de sonhos Porra de guitarra que não me deixa dormir e acordar velho! - "Quatrocentos bilhões de anos de fantasias bobocas...". É esse o olhar que o mundo me lança Eles querem me ajustar, botarem meus cabelos dentro do padrão do comércio das aparências Prefiro a rebeldia e o infinito da outra margem Vocês querem que eu ganhe dinheiro? Ganharei dinheiro, Mercedes e castelos, voltas e mais voltas pelo mundo dos Hits