Biguá

Janela do tempo

Biguá


quando eu saí de casa
no olhar tinha o desespero
era dor no aperto do abraço
e apelo no afeto do beijo

viajei as estradas do mundo
me perdi e aventurei
no silêncio vazio da saudade
fui um fraco, escondido chorei

quando medo, tristeza e cansaço
resisti, não me entreguei
o destino guiou os meus passos
nos caminhos por onde andei

hoje o vento varreu o meu rastro
na janela do tempo espiei
decidi a sorte no braço
minha sina, valente serei

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy