Das grandes rotas ao verde cultural Festejo um quarto de milênio da cidade Quem faz o porto seco mais alegre? Mocidade O aracuã desperta o negro tropeiro Pra contar histórias Noite estrelada, raio de Sol Viaja no sonho dos mercadores Na dança das ondas do mar Velas abertas, horizonte na frente Deixa a corrente levar O brilho da estrela polar Guia o gigante dos mares Essa aventura vai chegar ao porto Pra mostrar e vender mercadorias Ouro e prata, especiarias Bate o pé ao som do tambor O negro tem fé, tem muito valor Corpo que fala na coreografia Pra alma da gente emanar alegria Cruzando oceanos, velas ao vento Passaram pela China, índia, África Até chegar ao solo brasileiro Do índio guerreiro, da mata virgem Descendo bem ao sul, o porto dos casais O pioneiro mercador acreditou No futuro do seu herdeiro Que fez morada No coração do meu pinheiro