Tá tudo sempre tão igual Não tem mais nada fora do lugar E na vidraça um rosto Eu sou o acaso Eu sou a morte Eu sou um rosto Minha contradição Eu sou o acaso Eu sou a morte Eu sou um rosto Minha contradição Mas pra mim Tem algo errado Parece tudo tão bonito Tudo tão claro E o resto esquecido Mas esqueci de esquecer, eu esqueci Mas esqueci de esquecer, eu esqueci Que as noites são iguais, as noites são As noites são iguais, as noites são Mas esqueci de esquecer, eu esqueci Mas esqueci de esquecer, eu esqueci Eu esqueci que os dias são todos iguais Eu esqueci que os dias são todos, todos iguais Vem vindo cosmos, o caos chegou ao fim junto com a vida em mim Vem vindo cosmos, o caos chegou ao fim junto com a vida, a vida, a vida Eu sou o acaso, eu sou a morte, eu sou o rosto, eu sou o caos Eu sou o acaso, eu sou a morte, eu sou o rosto, eu sou a vida A vida A vida