Úman não é pra se saber é pra sentir-se, Uma eterna revisão, alegria e triste Uma comichão em bem querer-se Úman é hímem complacente com a própria alma Sonhar em ser uma vilã Só por um dia Caroço de tucumã pronto a explodir, e espalhar o caos e arrasar com sal, a terra em que pisou E depois se recolheu em cinzas, numa urna. Úman é ter no coração amarras invisíveis É imã que se trai e atrai o ponto de partida Não ter compromisso fechado com a razão, não. Abelha que retorna à colméira fluente em bastar-se como úman, úman, úman, úman