A rima seguida do meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Porque é que a rima seguida deste meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer O meu repente É plenamente consciente Ele é descente E tá na linha de frente É exigente, pertinente e rimidente Você veja o que acontece A quem tentar dizer o meu repente É que a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Porque é que a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Se o sujeito tentar dizer o meu repente Dá dor de dente Nevralgia e congestão Dói o pulmão, o coração, o cotovelo Ele ainda consome a mente e também quebra queixo e tornozelo É que a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Sim, mas a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer O meu repente é plenamente consciente Ele é descente E tá na linha de frente É exigente, impertinente e rimidente Você veja o que acontece a quem tentar dizer o meu repente É que a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer É mas a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Se o sujeito tentar dizer o meu repente Dá dor de dente Nevralgia e congestão Dói o pulmão, o coração, o cotovelo Ele ainda consome a mente e também quebra queixo e tornozelo É que a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer Sim, mas a rima seguida desse meu repente ela é de doê Eu dou razão a quem não souber dizer