Macumba de macumbeiro Não derruba feiticeiro Muamba de muambeiro Também não pode com catimbozeiro Ô sinhá vem cá, ô sinhá vai lá Quando eu dou meu nó cego Eu quero ver desamarrar Ô sinhá vem cá, ô sinhá vai lá Olha que fogo não é brincadeira E manda somente quem sabe mandar Ô sinhá vem cá, ô sinhá vai lá E também quem não pode com mandinga Não carrega patuá Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau Sim! Na quimbanda, é pó é pó, é pó, é pó O catimbozeiro não dá maleme Quem erra com ele, ele bate sem dó Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau É! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Eu também tenho pena do sujeito Que rasgar meu paletó Visse! Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau É! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó O catimbozeiro só bate uma vez Da segunda em diante ele manda ir ao ló Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau É! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Quando a gente se mete com quem não conhece Termina chorando nos pés de vovó Olha aí acontece o seguinte eu só sei Que a macumba do macumbeiro Ela não derruba feiticeiro E essa muamba desse muambeiro ela também Não pode com catimbozeiro Ô sinhá vem cá, ô sinhá vai lá Quando eu me aborreço e dou meu nó cego Eu também quero ver desamarrar Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau Sim! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Eu também tenho pena do sujeito Que rasgar meu paletó É! Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau Sim! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Quando a gente se mete com quem não conhece Termina chorando nos pés de vovó É! Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau Sim! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Olha duro com duro não faz bom muro Acontece o seguinte isso é catimbó Candomblé é pau, é pau, é pau, é pau Sim! Na quimbanda é pó, é pó, é pó, é pó Se a gente viver sem atrasar Ninguém olha meu camarada é muito melhor