Acordou do medo e a noite que era só prá ele Fez cortesia pro tempo que era dela Tomara que caia um teto É a solidão que abriga Nunca fez filme Não se interessava por velhas coisas Ou o futuro em que nem mesmo teria Era o prato pro povo se temer da porta pra rua Sua cura era a beleza do só Saiu do topo Quem poderia subjugar? subestimar? Ou mesmo julgar os seus atos? Não é atoa que não teme a correria do só Tem jeito pra gente de tudo quanto é loucura O menino que acordou cedo Pro mundo calou-se em um meio de Hipocrisias insanidades É você querer saber o que se passa na cabeça De quem passa na sua presença Se achar?o que de quem nem te conhece não Achar o que de quem você nem conhece E que talvez nunca nem viu? O prato da história o quê? o que é? Já sangraram a minha liberdade Agora tudo uma libertinagem O medo do homem que somos é querer demais Calou com o calor do fogo em chamas E chamou o povo pra voz Quem sou? o que sou?