O negro na senzala cruciante Olhando o céu pedia a todo instante Em seu canto e lamentos de saudade Apenas uma coisa, liberdade Na região denominada preto forro Lá na serra do mateus Na boca do mato Todo negro dono de sua liberdade Na maior felicidade Se dirigia para lá Reunidos davam inicio à festança Com pandeiros, tamborins, xexeréis e ganzás Oeô, oea Saravá meu povo (bis) E salve todos os orixás Sob o clarão da lua E o fogo do lampião A capoeira era jogada Sempre ao som de um refrão "você me chamou de moleque ... moleque é tu" (bis) Rio grande do sul Seu folclore sua gente Também participaram Desta festa diferente Oeô, oea Saravá meu povo (bis) E salve todos os orixás