Junto ao rio de babilônia Assentamos e choramos E lembramos de Sião E os salgueiros que esta no meio Dela penduramos nossas arpa e choramos E os que nos atormentava Pedia que nós alegraremos E cantasse uma canção Mas como entoaremos Um cântico do senhor em terra estranhas Mais confio no senhor que a tanta Gente tirou de tão grande aflição Mais o que será de mim Se o senhor não ouvir minha humilde oração Junto ao rio de Babilônia Assentamos e choramos E lembramos de sião E os salgueiros que esta no meio Dela penduramos nossas arpa e choramos E os que nos atormentava Pedia que nós alegraremos E cantasse uma canção Mas como entoaremos Um cântico do senhor em terra estranhas Mais confio no senhor que a tanta Gente tirou de tão grande aflição Mais o que será de mim Se o senhor não ouvir minha humilde oração Quantas vezes ele falou E aos seus profetas usou estendeu a sua mão Hoje estou eu em perigo porque não dei ouvido Nem busquei em oração Hoje eu sinto a minha dor Mim arrependo hoje eu vou Buscar Deus em oração Mais o que será de mim Se o senhor não ouvir minha humilde oração