Se fez serpente, você dá o bote, de repente envenena Deixa a presa doente, e depois, serena, simplesmente condena E você, feito sábia águia enfeitiçada, deixa aquele terreiro Voa sobre o arvoredo, com olhar infalível, seduzindo o guerreiro E você, feito cheiro, já é mais que uma flor E você feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no mar E você feito balsa, só navega na valsa, sem rumo e sem mar E você, de repente, feito presa doente, dá o bote e envenena E a sua serpente, como que de repente, se auto-condena E você, feito cheiro, já é mais que uma flor É você feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher É você feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher E você feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no mar E você feito balsa, só navega na valsa, sem rumo e sem mar E você, de repente, feito presa doente, dá o bote e envenena E a sua serpente, como que de repente, se auto-condena E você, feito cheiro, já é mais que uma flor É você feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher É você feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher É você feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher