Bella Morte

A Dying World

Bella Morte


Standing high above the crawling wasted 
world
Another day goes by and still we carry 
on
Run another stretch of road that knows 
no end
Watch the fires burn beneath the 
blackened sky

Standing high above the crawling wasted 
world
Look close as cities fall,
Stark white the bombs explode
And we carry on, and still the story 
goes,
For there is no end, no shelter from 
this age
Bright the running lights remind me of 
my home
But blackened steel and bitter dust 
still call my heart

Shadowed hands tight beneath the 
blackened sky
Shadowed words hold true and
Nothing stands as strong before this 
storm
As life is so short and tomorrow might 
not come for us
I will not fall, no pain can hold, and 
still I have a smile

In a world decayed we walk against the 
fall
Watching as the past burns down, and 
future builds a future bold
I live to breathe, to feel As real
for death looks on an ever changing 
world

Um Mundo Morrendo
A elevação ereta acima do mundo desperdiçado rastejando um outro dia vai perto e ainda nós continuamos o funcionamento um outro estiramento da estrada que sabe que nenhum relógio que da extremidade os fogos se queimam abaixo do céu blackened que está elevado acima do fim desperdiçado rastejando do olhar do mundo enquanto as cidades caem, branco rígido as bombas explodem e nós continuamos, e ainda a história vai, porque não há nenhuma extremidade, nenhum abrigo desta idade brilhante as luzes funcionar lembra-me de meu repouso mas a poeira de aço e amarga blackened chama ainda minhas mãos sombreadas coração apertadas abaixo da preensão sombreada céu blackened das palavras verdadeira e de nada os carrinhos tão fortes antes que esta tempestade quanto a vida esteja assim curta e amanhã  poder não vindo para nós eu não cairei, nenhuma dor pode prender, e ainda eu tenho um sorriso em um mundo deteriorei-nos ando de encontro à queda que prestamos atenção como as queimaduras passadas para baixo, e o futuro constrói um bold(realce) futuro mim vive para respirar, para sentir enquanto real para olhares da morte em um mundo sempre em mudança