Vou pescar no mar da vida Águas dos sonhos de homens normais Pescar o pão que mata a fome Fome de sonhos, de amor e do novo Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Pesquei o que me cabia Para os meus sonhos realizar Sem medo de lançar minha rede Que insistem em vazias retornar Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Vou seguir sonhar a vida Mesmo com forte chuva ou ventania Criar caminhos pelos mar Até o dia que eu não consiga mais voltar Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Por vezes rede cheia, rede vazia Mãos marcadas pela força, força da ventania Pescador de onde é que veio Pescador pr’onde é que vais Onde levas tua rede, tua rede Onde leva teus balaios, teus balaios Onde levas tua rede, tua rede Onde leva teus balaios, teus balaios Onde levas teus ideais