I descended from the mount sinai Unleashed the splendour upon a scroundel mob To shelter where no messianic light Drove one single ray into the pulp ov life Oh, sweet salome, I beckon thee Bring forth thy heinous offering Without your love, so incomplete Corrupt me with your dignity I decompose in rapture ov hells Dissolve, divide, disintegrate I am yours in euphoria below At faintest whim they would impale the sun And thus the sheep in me became the wolf in man I am the fly that flew forth from the ark My thoughts like insects whoring wounds divine Been bored with cosmos my dear old foe This universe has never been enough Compelled to liberate the spring ov life When the levee breaks gush forth o' stream ov ice I decompose in rapture ov hells Dissolve divide disintegrate I am yours in euphoria below I cast my halo from perdition's clay Behold my bliss profane Born ov a lie condemned to lurk Live in denial yet coiled aflame I am the great rebellion Neath milton's tomb I dwell An existence even sin would not pardon No guilt, no reason, saviour, or shame Eu desci do Monte Sinai Soltei o esplendor sobre uma ignóbil multidão Para me abrigar onde nenhuma luz messiânica Lance um único raio à polpa da vida Ó, querida Salomé, eu aceno em teu favor Traga-nos tua hedionda oferta Sem o seu amor, tão incompleto Corrompa-me com sua dignidade Eu decomponho-me em êxtase dos infernos Dissolvo, divido, desintegro Eu sou seu na euforia que ocorre em baixo No mais leve capricho poderiam empalar o sol E assim, a ovelha em mim tornou-se o lobo no homem Eu sou a mosca que voou adiante desde a arca Meus pensamentos são como insetos parasitando feridas divinas Foi ferido com o cosmo meu querido e velho inimigo Este universo nunca foi o suficiente Obrigado a liberar a primavera da vida Quando a barragem se rompe e jorra o fluxo de gelo Eu decomponho-me em êxtase dos infernos Dissolvo, divido, desintegro Eu sou seu na euforia que ocorre em baixo Eu lancei meu brilho desde a argila da perdição Contemple minha profana felicidade Nascido de uma mentira, condenado à viver as escondidas Viver em negação, no entanto, enrolado em chamas Eu sou a grande rebelião Sob a tumba de Milton eu habito Uma existência que o próprio pecado não perdoaria Não há culpa, razão, redentor ou vergonha