Arrived we to the days ov our beginning
To the City ov God clothed with the mists
Enslaved by life we danced spinning
In the taverns of time we used to sit
And drunk with memories
Dead moments glorified
I saw the phantoms ov Golgotha
Legion Legion
Fed on dust ov dead
Anoited by the grey ash
Mad, twisted mob ov Jerusalem
Then Raphael beyond me and night appear'd
Bent and The Word was announc'd
An archangelic grreting (Jetzirah! Jetzirah!)
The sign ov Portal, reality ov nature
Not to be, but to become
In aimless wandering across the time
On the sea ov possibilities untouched I stood
From my hand cracked heaven idols are falling to the pieces
Reached the horizon
Dagger in the air
Sylphs work is done
Oracles ov past aeons fulfill'd
Live we on the edge ov the worlds
In titanic turn ov time
Here and beyond
Carried on the wings ov the sun
Infinite, sacred power we call
And sight hardly can catch the moment ov eternity
When drink with light
In light we will live
And in the formless rapture
Will we sing psalm ov Might
The last spell ov Will:
"We are one
We are none!"
Chegamos aos dias do começo
À cidade de Deus vestido com as névoas
Escravizados pela vida, dançamos girando
Nas tabernas do tempo costumávamos sentar
E bêbado com lembranças
Momentos mortos glorificados
Eu vi os fantasmas do Gólgota
Legião Legião
Alimentado em pó ou morto
Anoitado pela cinza cinza
Máfia louca e distorcida de Jerusalém
Então Rafael além de mim e a noite apareceram
Bent e A Palavra foram anunciados
Uma queimação arcanjo (Jetzirah! Jetzirah!)
O signo do Portal, realidade da natureza
Não ser, mas tornar-se
Vagando sem rumo ao longo do tempo
No mar de possibilidades intocadas, eu fiquei
Da minha mão céu ídolo rachado estão caindo aos pedaços
Atingiu o horizonte
Adaga no ar
O trabalho de Sylphs está feito
Oráculos após eras cumpridas
Vivemos à beira dos mundos
Na volta titânica do tempo
Aqui e além
Carregado nas asas do sol
Poder infinito e sagrado que chamamos
E a visão dificilmente pode capturar o momento da eternidade
Quando beber com luz
Na luz vamos viver
E no arrebatamento sem forma
Poderíamos cantar salmos
A última vontade
Nós somos um
Nós não somos nenhum!
