In the forest of the Eternal dreaming Old oak lighted up by the fullmoon's light The coldness of dungeon torches the inside of wooden maze From the womb of the mother-wolf I was born The witches foretold the coming of tragedy They awakened fright in the hearts of my enemies In the midnight wilderness I took a pledge Quickly I fell in love with the taste of steel For ages waiting for its donudation The final triumph The pure barbarity I howl to the moon to support my battle The moon, symbol of purity, the essence of beauty I damn the sun, rising again and again In brightness of bloody light, steel holocaust I received hails from the northern side Of snowcovered Carpathians The light breath of nightbreeze, as a sign I summon the iron powers, cavalry of my brothers From the land of armageddish fields I am bard of the eastern lands I lead my brothers for death struggle In glory of victory my armies rise Barbarians tribes with fury of desecration With axes reach the sky, hiding usurpator in their wings Call the clouds, desecrating all the holiness Hurt bodies on the snow, Pandaemonium burns This battle is a rebellion, rebirth of old traditions Mythical hell is the paradise to the true warriors There they attain eternity and sit high on the thrones Pagan nations became united Mighty bards received their long awaited silence Slavs returned to their villages and woods Pagan frights of heavenly hell dispelled I opened the door to the higher than stars knowledge And took a long walk through the unknown dimensions As the sign of the fullmoon, in damnations I shall rise Na floresta do Sonho Eterno Carvalho velho iluminado pela luz da lua cheia A frieza das tochas da masmorra dentro do labirinto de madeira Do ventre da mãe loba eu nasci As bruxas predisseram a vinda da tragédia O susto despertado nos corações dos meus inimigos No deserto da meia-noite, tomei uma promessa Rapidamente me apaixonei pelo sabor do aço Para as idades à espera de sua denudação O triunfo final A pura barbárie Eu uivo para a lua para apoiar a minha batalha A lua, símbolo da pureza, a essência da beleza Eu maldito o sol, erguendo-se novamente e novamente No brilho da luz sangrenta, holocausto de aço Eu recebi granadas do lado norte De Cárpatos cobertos de neve O leve sopro da brisa fresca, como um sinal Eu invoco os poderes de ferro, a cavalaria de meus irmãos Da terra dos campos de Armageddish Sou bardo das terras orientais Eu levo meus irmãos para a luta da morte Na glória da vitória meus exércitos se elevam Tribos bárbaras com fúria de profanação Com machados atingem o céu, escondendo usurpador em suas asas Chame as nuvens, profanando toda a santidade Corpos feridos na neve, queimaduras Pandemonium Esta batalha é uma rebelião, renascimento de velhas tradições O inferno mítico é o paraíso para os verdadeiros guerreiros Lá eles alcançam a eternidade e sentar-se alto nos tronos As nações pagãs se uniram Bardos poderosos receberam seu silêncio há muito aguardado Escravos retornaram às suas aldeias e bosques Direitos pagãos do inferno celestial dissipados Eu abri a porta para o maior do que o conhecimento estrelas E fiz uma longa caminhada para dimensões longínquas Ao sinal da Lua cheia, em meio a condenações eu me erguerei