Split my skin, fuck my wounds Desecrate the inner sanctum in which I hide Drag me thru the mud, blind my whitening eyes That I may see darkness in the tunnels ov light Pain I cannot deny As I rot in this empty shell Swamped in disaffection Introducing to my newborn hell Be it not so! Thou shall see me not in agony Failure was and is no option 'Tis my undying self The ever wandering son ov the morn Abandoned, yet never to be conquered I never mourn, I never look back as long as thy phosphoric rays Grant me more pleasure than pain I, who is evil can receive no good Though I still crave, I'm yearning for Thy healing touch ov grace... Pain is timeless When I question the laws ov God Drowned in everlasting confusion Caress my hate against the mob Be it not so! Thou shall see me not in agony Failure was and is no option 'Tis my undying self The ever wandering son ov the morn Abandoned, yet never to be conquered The opponent! My life's work is complete Rache minha pele, foda minhas feridas Profane o santuário interno em que eu me escondo Arraste-me pela lama, cegue meus olhos esbranquiçados Para que eu posso ver a escuridão nos túneis de luz Dor que eu não posso negar Enquanto apodreço nessa casca vazia Inundado em desafeição Conhecendo meu recém-nascido inferno Que não seja assim Tu não me verás em agonia Fracasso não foi nem é uma opção É minha própria imortalidade O eterno andarilho filho da manhã Abandonado, porém nunca conquistado Eu nunca lamento, eu nunca olho para trás enquanto seus raios fosfóricos Me concederem mais prazer do que dor Eu, perverso, não recebo bem algum Entretanto eu ainda, ainda suplico por Teu toque curativo de graças A dor é atemporal Quando eu questiono as leis de Deus Afogado em confusão eterna Afago meu ódio contra a multidão Que não seja assim Tu não me verás em agonia Fracasso não foi nem é uma opção É minha própria imortalidade O eterno andarilho filho da manhã Abandonado, porém nunca conquistado O oponente! O trabalho da minha vida está completo