Na volta da Jurema Troncos rolas jangadas pro mar Entre loas e oferendas Todos fazem preces a Iemanjá Êh, êh Rainha do Mar Olhos fundos rasos d’águas Pregados em águas profundas Esperança, irmandade Tapuias e Abaunas É chegada a hora Das corrente o povo quebrar Liberdade, a aurora Já raiou no céu do Ceará Matilde teu filho não veio Matilde ele ficou pra lutar Matilde o Chico é nego guerreiro Matilde ele é um Dragão do Mar