Tom: G Em B7 Em B7 Em E7 Am D7 G C B7 Em C Meu mate é o rancho compadre, e o gado solto no pasto D7 Em É a tropa no campo o cusco no pátio C Meu mate é a carne no fogo, um toco de lenha D7 Em É o guacho da ovelha chateando o cavalo D7 Em Meu mate é a saudade lambendo a gamela D7 Em É onde o violão pergunta por ela C D7 Em É a vaca do milho depois de dar cria C D7 Em É rima no ouvido ganhando seu dia B7 Em /É o sul na minha cara tirando um costado B7 Em E7 E o jeito do pago gostar do que eu faço Am D7 G Não uso chapéu sem barbicacho C F#m7(b5) Pra mim o mundéu é um tiro de laço B7 Em E7 Enchendo a pealo o meu coração Am D7 G E a troca de aperos patrão o peonada C F#m7(b5) Pra mim judiaria é novilha encerradas B7 Em É vida alienada mapeando o galpão/ B7 Em (Eh! de vez em quando, sobra-cavalo B7 Em Bis E eu ato na soga o destino) Int. C Meu mate é um livro um amigo, um pouco de tudo D7 Em É a prosa a tardinha com os olhos pro mundo C Meu mate é a mão a palavra um fio de bigode D7 Em É a vida tocando do jeito que pode / /( )