Ele bebia praticamente o dia inteiro Freqüentava há muito tempo o mesmo bar Conhecia todo mundo naquele sub-mundo do punguista ao cozinheiro Sabia de cor todas as frases do banheiro Ele sabia que ia terminar sozinho Se acostumou a ter como parceiro seu copo de whisky Se contentava com a sinuca ou uma outra prostituta e uma dose de whisky com gelo Não pertubava ninguém, mas a sociedade tinha medo Ele é uma mosca de bar, ele é uma mosca de bar e o botequim é o seu lugar