Bauhaus

God In An Alcove

Bauhaus


Go and look for the dejected 
Once proud idol remembered in stone aloud 
Then on coins his face was mirrored 
Take a look it soon hath slithered 
To a fractured marble slab, renunciation clad 
His nourishment extract from his subjects, subjects 
That mass production profile 

He's a God in an alcove 

Once he spread the rain 
So they dreamt in vain 
Once he spread the wheat 
Had made some garlands for his feet 
Until the lily poet of our times 
Horizoned on the line 
Love became the in theme then 
Opposing fakers thrice by ten 
Don't perceive his empty plea 
That redundant effigy 

He's a God in an alcove 

Take in view his empty stool 
What's left is satin cool 
Clawing adornment for his crimes 
They saw they had to draw the line 
So they sent him far away 
So they sent him far away 
To a little alcove 
To a little alcove 
All alone 

He's a God, a God 

Now I am silly 
Now I am silly 
Silly, silly, silly, silly 
Silly

Vá e procure pelo abatido
Uma vez orgulhoso ídolo lembrado em pedra
Então, em moedas, seu rosto era espelhado
Dê uma olhada, logo deslizou
Para uma laje de mármore fraturada, renúncia revestida
Seu extrato de nutrição de seus súditos, súditos
Esse perfil de produção em massa

Ele é um Deus na Alcova

Uma vez que ele espalhou a chuva
Então eles sonharam em vão
Uma vez que ele espalhou o trigo
Tinha feito algumas guirlandas para os pés
Até que o poeta lírio dos nossos tempos
Horizonte na linha
O amor tornou-se o tema então
Falsificações opostas, três por dez
Não percebe seu pedido vazio
Essa efígie redundante

Ele é um Deus na Alcova

Veja esse banco vazio
O que resta é um cetim
Adornado de garras pelos seus crimes
Eles viram que tinham que desenhar a linha
Então eles o mandaram para longe
Então eles o mandaram para longe
Para uma pequena Alcova
Para uma pequena Alcova
Sozinho

Ele é um Deus, um Deus

Agora eu sou estúpido
Agora eu sou estúpido
Estúpido, estúpido, estúpido, estúpido
Estúpido