Tom: D (intro) D A/C# G/B Gm6 G#º Gº D/F# G/F Em7 ( 62 61 60 ) A7 D A/C# O que há de se cantar G/B A7 Sem versejar coisas que não G#º Gm6 D Se tem como contar? D A/C# Mil poetas vão dizer G/B A7 Sem mesmo crer, mas ensejar G#º Gm6 D Coisas que já nem há D G Coisas que invadem com o tempo D A7 A#º Bm Um coração, mesmo isento de ilusões Bm7+ Subalternas canções Bm7 Que perpassam razões Bm7/F# A7/4/9 A7(b9) D Sem ter razão de ser D A/C# Quantas liras vão urgir G/B A7 Ao insurgir pra o bem de quem G#º Gm6 D ( 40 54 52 ) Não tem porque cantar (segunda parte) Bm Gº E então, ouvindo o testemunho G#º De quem almejou, por bem B7 Em punhos destemidos Em Libertar uma canção A7 Que apura os sentidos D De quem sente o coração B7/D# Pulsar arrependido Em De pulsar ingratidão A7 Um vil mortal, em prece D Nos carece indagar D A/C# O que há de se cantar G/B A7 Sem versejar coisas que não G#º Gm6 D Se tem como contar? (segunda parte) (repete tudo) (intro)