Aparência infantil, não condiz com a realidade De um vulto de força, habita à insanidade Sou um pecado capital, me chame de capitão Meliodas! Da ira do dragão Dos 7 pecados, Meliodas, capitão Temido pelo poder que eu porto em minhas mãos Mas existe uma história, algo no meu passado Algo que dói, que me corrói, que me leva a ser desonrado Perdi quem eu amava, cometi o meu pecado Como um falso culpado, sigo no lado errado A minha dor nada supera Mas o que faço hoje em dia não é por mim e sim por ela Tão poderoso, a força que em mim gera Eu fiz uma cicatriz em um corpo que regenera Carrego uma espada como marcas do passado Faço isso para me prender àquele pecado Porque fiz uma promessa que nunca vou esquecer Eu prometi que nunca mais, ninguém que eu amo irá morrer O que tiver que fazer, eu pago o preço que for Pra nunca mais ter que sentir aquela dor Até o fim Não machuque quem eu considero importante pra mim Aqui, por tudo Eu vou encontrar a paz e trazê-la de volta ao mundo Eu vou lutar, vou proteger Não fira os meus amigos, ou minha fúria irá temer Sou um pecado capital, me chame de capitão Meliodas! Da ira do dragão Então Ban! Não ouse tocar minha espada Algo tão fatal que sua vida pode tirá-la Mas somos amigos, mas houve algo de errado Nós fomos culpados por um golpe de estado Fomos injustiçados, falsamente acusados Estando certo ou errado, agora estamos separados Sigo na missão de reunir os pecados Distribuo uma grande fúria da minha perda no passado Mas isso não importa, tenho que deixar pra trás Encontrar alguma fórmula que traga a paz Mas sinto ser incapaz, por apenas um motivo Eu nem mesmo fui capaz de salvar o meu amigo Mesmo que pela ira eu sendo representado Olhe pra mim, eu ainda estou calmo Do fundo do meu coração, busco a minha redenção Farei o que for preciso, sou a fúria do dragão Até o fim Não machuque quem eu considero importante pra mim Aqui, por tudo Eu vou encontrar a paz e trazê-la de volta ao mundo Eu vou lutar, vou proteger Não fira os meus amigos, ou minha fúria irá temer Sou um pecado capital, me chame de capitão Meliodas! Da ira do dragão Em vulto ao ódio, há um graveto trago poder Insuficientemente pra minha fúria se conter Tenho que receber memórias que me afligem Pra só assim, no fim, ter algumas que me limitem Incapacidade de realizar um pecado Um aperto no coração, como eu seria o culpado? Mas eu fui julgado, imposto de um crime falso Então vivo com meu pecado, juntos, lado à lado Até o fim Não machuque quem eu considero importante pra mim Aqui, por tudo Eu vou encontrar a paz e trazê-la de volta ao mundo