O céu é o abrigo Nos sonhos daquele iludido E quem sabe não o alcançasse Com suas asas imaginarias Buscar somente assim E atingir o limbo e o sonho eterno Curvando o medo a sua própria vontade Tornando-se profundo e intenso Como o pôr do Sol, como o pôr do Sol Pensou aprisionar a luz Com o encanto constante da ilusão E quem sabe não o conseguisse Com seu egoismo cego e torto Queria descobrir o segredo Da leveza e do equilíbrio Desligando assim o elo Com o mundo real Sentindo-se solto e liberto Como a nuvem errante