Meu senhor, Agora a morte sequestrou a sua saúde, O que eu vejo é se não este teu fúnebre olhar cair sobre mim. Que farei sem ti? Com este imenso e pavoroso vazio A crueldade humana provou em nós As horas mais tristes de solidão. Para onde havemos de ir senhor se teus pés pregaram na cruz? Para onde tua mão nos apontará a direção Se neste momento ela é uma só com o lenho santo?