Com rabo entre as pernas vem pedir perdão Papo de fraqueza após traição Não controlou os teus impulsos, tá com dor no cubital Sou egoísta não divido genital Como bactéria esse amor prolifera Na decadência coração dilacera Afronta, comigo cê não brinca Vou te arrancar nem que seja na pinça Você é furada, mó armadilha Puladas de cerca, calo na virilha Torpedo, mensagem derretida Você não é mais o amor da minha vida No anonimato, você esquiva Preliminar, desculpa subjetiva Corrói feito maresia, sentimento colérico anestesia