Sinto tuas garras me devorarem. Me instigarem ao fim O dimininuo em minha alma Sua existencia em mim . Minhas sobras os teus rastros se encontram nos mesmos passos E quando voce foge quem ira te ver Quais são suas chances de sobreviver Aonde estão suas asas quando voce voa O grito que da minha garganta ecoa E quando voce foge quem ira te ver Quais são suas chances de sobreviver Aonde estão suas asas quando voce voa O grito que da minha garganta ecoa São tantos rabiscos Tantos versos escondidos se toda essência ? ou um só contratempo? será resistência? contra o sopro dos ventos E quando voce foge quem ira te ver Quais são suas chances de sobreviver Aonde estão suas asas quando voce voa O grito que da minha garganta ecoa