Ei Cabloco, Não ouses falar meu nome, É q'ueu sou pobre, Mas, fiz-me de respeito um Homem. Meu sobrenome não é de baixaria, Então espixa teu bico, E cuida de tua vida. Não é direito atirar pedras em meu Castelo, Se da mesma areia construisse também teu Império. Ei Cabloco, Não ouses falar meu nome, É q'ueu sou pobre, Mas, fiz-me de respeito um Homem. Sei por ai, Que andas de Carnavais se fincando, Cabloco cuidado, senão tua honra lhe arranco. Ora pois; Não é direito atirar pedras em meu Castelo, Se da mesma areia construisse também teu Império. Ei Cabloco, Não ouses falar meu nome, É q'ueu sou pobre, Mas, fiz-me de respeito um Homem.