Era tarde de mais pra ter volta Ainda mais com a bênção de Iemanjá Que me abraça com o mar e nao me afoga Me sufoca por tanto gostar Dos contos de fada ela nao acorda Mas eu sou filho do gantois Que me ajuda e traz sempre de volta Minha força que vem de oxalá Levei pra ver como anda a verdade No centro do patrimônio da humanidade Olodum ensinando dança pra toda cidade alfazema do gandy tirai toda maldade Ô. Ô Doiá Ô.Ô Babá Ô.Ô Doiá (BIZ) Olhos rasgados, triste franqueza Paredes com riscos pra desabar Pele turmalina tanta beleza Turma linda com o dom de encantar Mostrei pra ela o que é nobreza Pros seus olhos virgens de tristeza constatar Que mesmo no canto temido da pobreza É onde nasce alegria pra ela cantar.