Quero pousar meus olhos Nesta fresta E remontar ao fim Meu começo Quero voltar à velha casa De traz pra frente E ouvir meus passos Desenhando um quintal Ó infância perdida Onde paira o meu pranto Ó infância perdida Fantasma de carne viva Em mim Quantas mortes existem Em um homem? Quantas faces irão Se soltar? Tantas damas da noite Ao longo da estrada Me dizem:"aquela criança se foi meu rapaz" Ó infância perdida Onde paira o meu pranto Ó infância perdida Fantasma de carne viva