Te olhei nos olhos e encarei a verdade Não há paz, não há mais Solidão que invade Suor escorre a dor aumenta E uma prosa que alimenta Sinceridade e soar A sua voz que vai tocar Vou trazer a palavra que é alimento Uma paz que transcende o entendimento E no fim vais ver dentro de meu ser intento Lágrimas escorrem pelo rosto E as palavras brotam com desgosto Seu olhar ao chão ante a solidão