Outono, árvore despida Outono, sem cor e sem vigor É o frio que se aproxima O sol não mudou Outono, árvore despida Outono, sem cor e sem vigor Com suas folhas pelo chão Vazio, sequidão Um dia o choro acaba Um dia a vida vem Um dia as flores chegam E as cores também Um dia me renovo O esforço não é vão E então fortalecido Venço a sequidão Tudo se fez novo!