A profecia é falha ou não? Pois em mar ainda não virou o sertão. Ao nascer da sede venha clamar Oh! Senhor que o sertão se torne mar! Do clamado, não tem assistência Do clemente, se vê a penitência Do “seu zé” só vejo o desespero De seu “são” a prece ainda não veio. Alimento não se vê aonde Essa sede que tira todo horizonte No luar, não está mais frio o vento Nesse sol essa sina é o tormento. Na noite, o estrelar cadê o sereno? Diante tudo só vejo o firmamento De uma seca que atinge a minha terra “Minha o que?” “então cadê o dono dela?” O futuro está em tua mão Jovem arme-se e ajude o teu irmão A vingança da seca esquecerá Tua sede de espirito sessará... Sentem o que a falta d’agua te trás Fonte de vida aqui ela se desfaz De onde pode se tirar futuro? Da geração a nação não traz orgulho. Vejo o anjo a mensagem não agrada Daquele povo e as vidas dali tiradas Futuro decidido na passagem Reze pra não ser fruto da “mensagem”. Possam assim garantir somente a vida Sobrevivência e sustento de tantas famílias Ao mesmo que os olhos aqui se enchem De lágrimas ao Deus feliz presente. Está presente em todo lugar “Minha igreja estará onde me invocar” O amor que não havia percebido A vida do amor em sacrifício. Minha vida é a igreja do sanctus christi Minha igreja é a vida do sanctus christi. Meu viver é legado do santo cristo Seu viver ele me deu em sacrifício. Acordara pra dar a água pura Matando a sede que tanto os perturbam “Profecia” o sertão está secando Que nem lágrimas adianta estar jorrando Oh! Senhor será que nos abandonou? Cruel destino foi que nos reservou. Clamam a reservado destino seu “Onde está a água que na samaria nos prometeu?”